Enquanto empregador, é bem possível que encontre uma função na sua empresa que possa ser exercida por um autista, independentemente do seu setor de atividade. Muitos autistas revelam excelentes competências, seja para a resolução de verdadeiros quebra-cabeças como na execução exímia de certas tarefas repetitivas que para a grande maioria são consideradas tarefas cansativas e entediantes. Descubra alguns dos pontos fortes comuns:
Por ser um espectro, nem todos os autistas partilham do mesmo tipo de habilidades ou de inteligência. No entanto, selecionar colaboradores autistas de acordo com o nível de aptidão para exercer determinadas funções poderá ser insuficiente para o processo. É certo que o Transtorno do Espectro Autista tem uma ampla variedade de severidade de sintomas e o que diferencia o grau do autismo é o nível de dependência e a necessidade de suporte. Autistas de grau leve a moderado, normalmente estão mais aptos para entrar no mercado de trabalho. No entanto, isso não invalida que um autista de grau severo possa exercer um trabalho renumerado.
Antes de empregar uma pessoa com o autismo, precisa de certificar-se de que realmente entende o que é o autismo. O autismo não é algo que se compreende do dia para a noite e existem muitas variáveis do transtorno, que variam de pessoa para pessoa. Cabe ao empregador a criação de oportunidades de inserção, de acordo com as habilidades apresentadas pelo colaborador autista.
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Fonte: https://www.autismoemdia.com.br/blog/autistas-no-mercado-de-trabalho/