Descoberta. Porque é que desconhecido é bom e o que a animação para crianças nos pode ensinar acerca disso.
Se é pai ou mãe de uma pequena criança aventureira com idades compreendidas entre os 3 e os 13 anos (especialmente se for rapariga), conhece de memória aquela canção - "Muito mais alémmmm, muito mais alémmmmmmm ", apoiada por imagens de uma jovem destemida que se afasta de uma vida real, estável e confortável para as montanhas nevadas. Para aqueles que, inexplicavelmente, não foram expostos a esta referência omnipresente, estamos a falar do filme de animação "Frozen", onde uma princesa deixa a sua corte para construir uma vida fiel aos seus valores interiores, abrir-se ao seu eu autêntico e usar os seus talentos ao máximo. Ela parte para o desconhecido. O seu nome é Elsa.
E, de facto, a dada altura da vida, todos nós somos a Elsa (mesmo que não haja necessidade de ir congelar nas altas montanhas). Sentimos que temos um talento que precisa de mais espaço. Acreditamos que existem novas terras para além do horizonte que vemos do reino (janela do escritório). Sabemos que podemos criar um mundo melhor à nossa volta - para nós, para as pessoas e para o planeta.
Para isso, é preciso aquilo que conhecemos por "coragem". Precisamos de ser corajosos, suficientemente aventureiros e, ao mesmo tempo, ter apoio externo: uma família que acredite em nós e nos ame incondicionalmente, amigos que estejam prontos a dar um ombro para chorar e um parceiro profissional que nos possa mostrar outras perspetivas e novos caminhos quando só vemos estagnação. E todos os dias se parecem iguais…
Vamos deixar as analogias cinematográficas de lado e falar do seu caminho. Sim, o seu. E o seu. E o seu. E o seu. Se estava à espera de um sinal, aqui está ele.
Só tem uma vida. O que faz agora não é o que tem de fazer para o resto da sua vida. Descubra algo novo.
O mundo do trabalho está a mudar e a mudar rapidamente - os empregadores olham cada vez mais para as suas competências, não para os seus diplomas e documentos "oficiais". Está na altura de falar abertamente consigo próprio - sobre as suas competências, o que gosta de fazer, aquilo em que é bom/boa, as suas prioridades e os seus valores.
Os nossos instintos dizem-nos para escolher a estabilidade - mas se a humanidade tivesse escolhido a estabilidade, nunca teríamos explorado novas terras e continentes. Os corajosos exploradores encontraram novos territórios em que nem sequer pensavam. Ficaram assustados com a viagem que se aproximava? Sim, sem dúvida. Mas o seu espírito e a sua voz interior diziam-lhes: "Força! Mesmo que não encontrem uma nova terra, vão encontrar um novo eu”.
Fale com a Kelly se sentir que é há um explorador em si. E mesmo que o explorador seja um principiante neste momento - fale com a Kelly na mesma. Precisa de um parceiro de confiança para a sua viagem profissional. Estamos aqui para o/a acompanhar.
Equipa Kelly.
